É o que sinto sempre que me aparece um e-mail a dar conta da doença de alguém, que precisa que outro alguém lhe salve a vida. Por vezes são crianças, fofinhas e desejavelmente com toda uma vida pela frente, outras vezes é malta nova, na faculdade, a criar um caminho para seguir em direcção ao futuro e até pais de recém-famílias sob a ameaça de uma doença que não olha a idades, género, raça. Enfim, não olha a nada, não respeita nada.
E eu fico sempre com vontade de ajudar. Em rigor da verdade, já fiz o que estava ao meu alcance: já contrubuí com as minhas gotinhas de sangue. Ainda não surgiu ninguém com quem eu fosse compatível. Por um lado, ainda bem.
Mas esta sensação de impotência e de profunda tristeza que invade a caixa de mail e me chega até à alma... é difícil de lidar com ela.
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