Quando falo com alguém gosto que olhem para mim. Também gosto de olhar para quem estou a falar. Nos olhos, nos lábios, no cabelo, não importa. Gosto que olhem para mim, como quem dá atenção efectiva ao que ali se está a conversar. Por isso, detesto ter conversas em que o interlocutor está aparentemente com pressa, em que se recusa a olhar para mim. Se está com muita pressa, a conversa fica adiada para quando houver mais disponibilidade. Mas, tristemente, aposto um dedo e não o perco, neste caso não era uma questão de falta de disponibilidade. Era sem dúvida clara falta de educação, ali ao nível do "não-me-interessas-para-nada-cá-no-meu -mundinho-autista". Nem quero ter nada a ver com mundinhos autistas.
Epah, mas se há coisa com que eu afino é falta de educação. E altivez. E arrogância.
(O chato de posts assim é que as pessoas erradas vão-se questionar "será que isto é sobre mim?". Não, não é sobre vocês. É sobre uma pessoa que não vem aqui espreitar. Tenho a certeza.)
1 comentário:
Concordo, mas daquele concordar mesmo a sério!
Mete mesmo confusão, então quando começam a olhar para as paredes, as cortinas, aquele carro que vai a passar...
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